sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Politica séria

Acta n.º 7/2009 de 28/12/2009

“O Senhor Deputado Armando Neves” Disse que a época natalícia que se atravessa, é propícia à vinda de turistas a este concelho. A Câmara Municipal fez investimentos de grande porte na área do turismo, mas houve turistas que pretendiam visitar os monumentos e os locais de maior interesse deste concelho, mas acabaram por não o fazer, porque se deparam com esses locais fechados: a Casa Museu de Salgueirais, os Moinhos da Rapa, a Casa Rural de Prados e o Miradouro Virtual de Linhares da Beira desligado assim como o simulador. E questionando o Senhor Presidente da Câmara se estas estruturas foram criadas para servirem a população e, no seu entender, ainda bem que o foram, então o porquê de não estarem a funcionar para servirem quem nos visita. Acha que esta situação deve ser mudada.

"O Senhor Deputado Henrique Alves" disse que tinha algumas propostas para colocar, começando por enumerar a criação de postos telefónicos e de ADSL para os jovens e idosos deste concelho, a título gratuito, a fim de comunicarem com os seus parentes no estrangeiro porque para esta autarquia, essa prestação de serviço não acarretaria muitos custos.
Outra proposta apresentada pelo Senhor Deputado seria a criação de uma Biblioteca on-line e de um arquivo de manuais escolares usados para que os alunos com menos posses tivessem acesso. A autarquia deveria fazer a recolha desses manuais e distribuí-los pelos alunos mais necessitados.
Também a nível desportivo foi proposta a criação de um centro de formação desportiva para as crianças e jovens até aos quinze anos de idade, para poderem desenvolver o seu talento.
A agenda cultural é outra das propostas que o Senhor Deputado se propunha extinguir, porque segundo a sua opinião quando a recebe a meio do mês, metade das actividades que vêm referidas na agenda já estão ultrapassadas, a informação já não corresponde à realidade. Sugere a criação desta agenda on-line porque seria mais fiável e a qualquer momento poderia ser alterada a sua informação.

Acta n.º 1/2010 de 26/02/2010

“Senhor Deputado António Fonseca” Por fim, pretendeu saber qual o ponto de situação relativamente às Piscinas Municipais.

“O Senhor Deputado Armando Neves” Relativamente ao PIDDAC, referiu que o PS teve quatro anos de maioria e como tal, poderia ter acabado com ele, reduzindo assim, algumas despesas. Questionou onde estão investidos os 16 milhões de euros, em Celorico da Beira. O Senhor Deputado Armando Neves começou por dizer que o Senhor Vereador António Silva faz constantemente referência à palavra rigor. Pretendeu saber onde está o rigor, uma vez que, já lá vão dois anos desde que o Tribunal se decidiu pela entrega do Campo de Tiro, à Câmara Municipal de Celorico da Beira, mas o equipamento encontra-se em completo estado de abandono. A decisão judicial foi conhecida em Janeiro de 2008, mas continua por cumprir a promessa da autarquia, cujo objectivo era “tomar conta desse património para operacionalizar o espaço com pessoal qualificado, para que todas as associações do Concelho pudessem ter acesso, assim como hotéis e casas especializadas de caça e pesca”, palavras do Senhor Vereador António Silva na altura. Pretendeu também saber onde está o rigor, quando se referiu ao sistema de georeferenciação das queijarias do concelho e quando apregoou que traria 50 empresas para o concelho. Por fim, disse que o Senhor Vereador havia dito que a Câmara dava lucro, não sabendo se é a esse rigor que o Senhor Vereador se refere, quando fala em saneamento financeiro.

Acta n.º 2/2010 de 30/04/2010

Senhor Deputado Armando Neves começou por dizer que é do domínio público a realização de um contrato entre a Câmara Municipal de Celorico da Beira e a Empresa HSEV – Hidroeléctrica Severense, Lda.ª, relativamente ao aproveitamento da água de Prados, pretendendo saber se de facto se celebrou este contrato, e a ser verdade, se já foram feitos alguns contactos com esta empresa; se foram convidadas outras empresas e qual o valor de investimento previsto. Pretendeu também saber, se neste contrato existe alguma cláusula que se refira à confidencialidade e se o mesmo não teria que ser autorizado pela Assembleia Municipal.

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